sexta-feira, 28 de setembro de 2007
O que é Ippon??
Ippon é um termo japonês comum no judô. Pontuação utilizada em campeonatos, no esporte judô, sendo aplicado quando o golpe é deferido de forma correta, resultando em projetar o oponente, de modo que ao cair, este esteja com as costas por completa no tatame, com essa pontuação a luta se encerra, podendo assim, definir a luta em apenas um golpe. Este também pode ser concedido em caso de imobilizações, dentro do tempo regulamentado, desistência do adversário em caso de chaves, de estrangulamento, e atavés de dois wazari.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
O JUDÔ RIO estará participando do Campeonato Brasileiro Sênior, de 28 a 30 de setembro, em Brasília (DF).
O JUDÔ RIO estará participando do Campeonato Brasileiro Sênior, de 28 a 30 de setembro, em Brasília (DF).
Masculino: Giovani Cupolino (super ligeiro/JCRJ), Daniel Loureiro (ligeiro/UGF), Vitor Ferraz (meio leve/UGF), Renan Pinto (leve/UGF), Rodrigo Luna (meio médio/UGF), Ricardo Trevisan Filho (médio/UGF), Thiago Gaya (meio pesado/MAT) e Guilherme Martins (pesado/UGF)
Feminino: Marcela Monteiro (super ligeiro/UGF), Ana Carolina Rabelo (ligeiro/UGF), Giulia Penalber (meio leve/UGF), Paula Rodrigues (leve/UGF), Michele Ferri (meio médio/UGF), Deborah Souza (médio/UGF) e Daniele Loyola (pesado/UGF).
Comissão Técnica: André Silva e Mauro Ramos (técnicos); Ivan Luna (chefe da delegação), e Marcos Moura, Jeferson Vieira, Gerson Paulino, João Luis Campelo e Marcelo Colonna (árbitros).
Boa sorte aos atletas e comissão técnica do JUDÔ RIO!
Masculino: Giovani Cupolino (super ligeiro/JCRJ), Daniel Loureiro (ligeiro/UGF), Vitor Ferraz (meio leve/UGF), Renan Pinto (leve/UGF), Rodrigo Luna (meio médio/UGF), Ricardo Trevisan Filho (médio/UGF), Thiago Gaya (meio pesado/MAT) e Guilherme Martins (pesado/UGF)
Feminino: Marcela Monteiro (super ligeiro/UGF), Ana Carolina Rabelo (ligeiro/UGF), Giulia Penalber (meio leve/UGF), Paula Rodrigues (leve/UGF), Michele Ferri (meio médio/UGF), Deborah Souza (médio/UGF) e Daniele Loyola (pesado/UGF).
Comissão Técnica: André Silva e Mauro Ramos (técnicos); Ivan Luna (chefe da delegação), e Marcos Moura, Jeferson Vieira, Gerson Paulino, João Luis Campelo e Marcelo Colonna (árbitros).
Boa sorte aos atletas e comissão técnica do JUDÔ RIO!
domingo, 23 de setembro de 2007
Campeão do mundo ministra clinica em evento escolar
Campeão mundial, medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos Rio 2007 e prata nas Olimpíadas de Sidney, o judoca Tiago Camilo, participa como palestrante da primeira etapa das Olimpíadas Escolares a ser realizada entre os dias 27 de setembro e 7 de outubro na cidade de Poços de Caldas (MG). Na ocasião cerca de 3.000 estudantes de 12 a 14 anos de 775 escolas públicas e particulares de 24 estados terão a oportunidade de conhecer as experiências e conquistas do atleta.
Tiago Camilo acredita que ao ver as crianças, será inevitável não passar pela sua cabeça, lembranças do inicio de sua carreira. “Vai ser legal a sensação de relembrar as minhas primeiras competições na época que participava de competições escolares”.
Tiago ressalta que a conversa com os jovens atletas não se limitará apenas as suas conquistas, mas principalmente a importância da família na vida do atleta, na vida em sociedade e com os amigos. Ele vai lembrar que o importante não é vencer e sim dar o máximo de empenho em qualquer ocasião, inclusive na competição. “Ser campeão é algo muito pequeno. O importante é a pessoa dar o seu máximo e traçar uma trajetória com dignidade”.
Quando criança o judoca sonhava em ser atleta. A sua primeira ajuda financeira com o esporte, veio aos 16 anos. Hoje, com a política do Ministério do Esporte do programa Bolsa-Atleta, que permite aos atletas que vencerem as Olimpíadas Escolares pedirem o beneficio de R$300,00 estará garantida uma manutenção pessoal mínima àqueles que não possuem patrocínio. “Essa é uma maneira de possibilitar o inicio da carreira de um atleta e realizar o seu sonho”, diz.
Outros atletas também participarão das Olimpíadas Escolares em Poços de Caldas,quando serão ministradas oficinas com o mesatenista Hugo Hoyama, ouro na disputa masculina por equipes no Rio 2007 e maior medalhista pan-americano brasileiro, com nove medalhas de ouro; Vicente Lenílson, medalha de ouro no Rio 2007 e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Sydney, no revezamento 4x100m do atletismo e o nadador Leonardo Guedes, campeão mundial júnior em 2006.
As Olimpíadas Escolares 2007 são realizadas em uma parceria do Comitê Olímpico Brasileiro, Ministério do Esporte e das Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas e do Governo do Estado de Minas Gerais.
Tiago Camilo acredita que ao ver as crianças, será inevitável não passar pela sua cabeça, lembranças do inicio de sua carreira. “Vai ser legal a sensação de relembrar as minhas primeiras competições na época que participava de competições escolares”.
Tiago ressalta que a conversa com os jovens atletas não se limitará apenas as suas conquistas, mas principalmente a importância da família na vida do atleta, na vida em sociedade e com os amigos. Ele vai lembrar que o importante não é vencer e sim dar o máximo de empenho em qualquer ocasião, inclusive na competição. “Ser campeão é algo muito pequeno. O importante é a pessoa dar o seu máximo e traçar uma trajetória com dignidade”.
Quando criança o judoca sonhava em ser atleta. A sua primeira ajuda financeira com o esporte, veio aos 16 anos. Hoje, com a política do Ministério do Esporte do programa Bolsa-Atleta, que permite aos atletas que vencerem as Olimpíadas Escolares pedirem o beneficio de R$300,00 estará garantida uma manutenção pessoal mínima àqueles que não possuem patrocínio. “Essa é uma maneira de possibilitar o inicio da carreira de um atleta e realizar o seu sonho”, diz.
Outros atletas também participarão das Olimpíadas Escolares em Poços de Caldas,quando serão ministradas oficinas com o mesatenista Hugo Hoyama, ouro na disputa masculina por equipes no Rio 2007 e maior medalhista pan-americano brasileiro, com nove medalhas de ouro; Vicente Lenílson, medalha de ouro no Rio 2007 e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Sydney, no revezamento 4x100m do atletismo e o nadador Leonardo Guedes, campeão mundial júnior em 2006.
As Olimpíadas Escolares 2007 são realizadas em uma parceria do Comitê Olímpico Brasileiro, Ministério do Esporte e das Organizações Globo, com apoio da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas e do Governo do Estado de Minas Gerais.
Desempenho no Mundial vira arma do judô para cobrar COB
A força de ter três favoritos ao ouro nas Olimpíadas de Pequim vai se fazer sentir no Comitê Olímpico Brasileiro. Após o Mundial do Rio de Janeiro, a Confederação Brasileira de Judô deve pedir algumas regalias ao COB para o torneio da China.
Tivemos aqui uma estrutura excelente e o resultado é esse, fomos o melhor país da competição. Em Pequim, será muito mais difícil e o ideal seria ter essa mesma estrutura", avisa Ney Wilson, coordenador técnico da CBJ.
Para o Mundial do Rio, a equipe brasileira teve toda uma equipe trabalhando pelos judocas. Na Arena Olímpica, o time teve uma sala de aquecimento exclusiva, com televisão para assistir aos vídeos das lutas, gravadas minutos antes.
"Eu gostei muito do trabalho de vídeo. Depois desse mundial, temos um material incrível para preparar todo o time para as Olimpíadas", elogia a técnica da equipe feminina Rosicléia Campos.
O time contava também com uma psicóloga, uma nutricionista, um quiropraxista, dois fisioterapeutas, duas pessoas gravando lutas e um médico. "Toda essa estrutura fez diferença. E ainda trouxemos os treinadores dos clubes, para ajudar na estratégia", completa Wilson.
Em Pequim, a equipe não poderá ser tão grande. Mas eles querem ter, pelo menos, uma nutricionista para se juntar aos dois técnicos e ao fisioterapeuta. "Esse trabalho de alimentação foi muito importante. O campeonato aqui foi muito longo e se não fosse as indicações, certamente não teria a mesma energia que tive para as finais", explica o carioca João Gabriel Schlittler, bronze entre os pesados.
Tivemos aqui uma estrutura excelente e o resultado é esse, fomos o melhor país da competição. Em Pequim, será muito mais difícil e o ideal seria ter essa mesma estrutura", avisa Ney Wilson, coordenador técnico da CBJ.
Para o Mundial do Rio, a equipe brasileira teve toda uma equipe trabalhando pelos judocas. Na Arena Olímpica, o time teve uma sala de aquecimento exclusiva, com televisão para assistir aos vídeos das lutas, gravadas minutos antes.
"Eu gostei muito do trabalho de vídeo. Depois desse mundial, temos um material incrível para preparar todo o time para as Olimpíadas", elogia a técnica da equipe feminina Rosicléia Campos.
O time contava também com uma psicóloga, uma nutricionista, um quiropraxista, dois fisioterapeutas, duas pessoas gravando lutas e um médico. "Toda essa estrutura fez diferença. E ainda trouxemos os treinadores dos clubes, para ajudar na estratégia", completa Wilson.
Em Pequim, a equipe não poderá ser tão grande. Mas eles querem ter, pelo menos, uma nutricionista para se juntar aos dois técnicos e ao fisioterapeuta. "Esse trabalho de alimentação foi muito importante. O campeonato aqui foi muito longo e se não fosse as indicações, certamente não teria a mesma energia que tive para as finais", explica o carioca João Gabriel Schlittler, bronze entre os pesados.
sábado, 22 de setembro de 2007
O inicio do Judo no Brasil
Em 1904, Koma ao lado de Sanshiro Satake, saiu do Japão. Seguiram então para os Estados Unidos, México, Cuba, Honduras, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru (onde conheceram Laku, mestre em ju-jitsu que dava aulas para a polícia peruana), Chile, onde mantiveram contato com outro lutador, (Okura), Argentina (foram apresentados a Shimitsu) e Uruguai. Ao lado da troupe que a eles se juntou nos países sul-americanos, Koma exibiu-se pela primeira vez no Brasil em Porto Alegre. Seguiram depois para o Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife, São Luís, Belém (em outubro de 1915) e finalmente Manaus, no dia 18 de dezembro do mesmo ano. A passagem pelas cidades brasileiras foi marcada apenas por rápidas apresentações. Por sua elegância e semblante sempre triste, Mitsuyo Maeda ganhou o apelido de Conde Koma durante o período que ficou no México.A primeira apresentação do grupo japonês em Manaus, intermediado pelo empresário Otávio Pires Júnior, em 20 de dezembro de 1915, aconteceu no teatro Politeama. Foram apresentadas técnicas de torções, defesas de agarrões, chaves de articulação, demonstração com armas japonesas e desafio ao público. Com o sucesso dos espetáculos, os desafios contra os membros da equipe multiplicaram.
Entre os desafiantes, boxeadores como Adolfo Corbiniano, de Barbados, e lutadores de luta livre romana como o árabe Nagib Asef e Severino Sales. Na época Manaus vivia o "boom" da borracha e com isso as lutas eram recheadas de apostas milionárias, feitas pelos barões dos seringais. De 4 a 8 de janeiro de 1916, foi realizado o primeiro Campeonato de Ju-jitsu amazonense.
Maeda (à dir.) com seus companheiros
O campeão geral foi Satake. Conde Koma não lutou desta vez, ficando apenas com a organização do evento. No dia seguinte (09/01/1916), o Conde, ao lado de Okura e Shimitsu, embarcou para Liverpool, na Inglaterra, onde permaneceram até 1917. Enquanto a dupla permaneceu no Reino Unido, Satake e Laku seguiram lecionando ju-jitsu japonês aos amazonenses no Atlético Rio Negro. E os mestres orientais continuaram vencendo combates a que eram desafiados. Até que em novembro de 1916, o lutador italiano Alfredi Leconti, empresariado por Gastão Gracie, então sócio no American Circus com os Irmãos Queirollo, chegou a Manaus para mais um desafio. Satake que estava adoentado cedeu seu lugar para Laku, sendo este derrotado por Leconti. Sataki, em recuperação, seria o próximo adversário do italiano, mas devido a brigas geradas por ocasião do combate entre Laku e o desafiante, o delegado Bráulio Pinto resolve proibir outras lutas na capital amazonense.
Maeda participando de desafios
a
Maeda (em pé a dir.) e seus primeiros alunos
no Brasil
A volta ao Brasil
Em 1917, de volta ao Brasil, mais especificamente em Belém, e tendo ao lado sua companheira, a inglesa May Iris Maeda, Conde Koma ingressa no American Circus onde conhece finalmente Gatão Gracie. Em novembro de 1919, o Conde retorna a Manaus, agora na condição de desafiante de seu amigo Satake. Foi então que aconteceu a única derrota de Koma em toda sua carreira. Na biografia anterior diziam que ele nunca havia sido derrotado. Então ele volta para Belém e em 1920, já com a crise da borracha, é desfeito o American Circus. Com isso, Mitsuo Maeda embarca novamente para a Inglaterra. Em 1922, regressa como agente de imigração, trabalhando pela Companhia Industrial Amazonense e começa a ensinar judô aos belenenses na Vila Bolonha. No mesmo ano, seu ex-companheiro Satake embarca para a Europa e nunca mais se tem notícias do grande mestre.Conde Koma continuou em Belém, falecendo em julho de 1941. Carlos e Hélio Gracie, filhos de Gastão seguiram atuando no ju-jitsu, modalidade que aprenderam com Koma no circo do pai. Isso, depois que a arte marcial já estava definitivamente implantada em Manaus pelos membros da troupe de Koma, principalmente Sanshiro "Barriga Preta" Satake.
Entre os desafiantes, boxeadores como Adolfo Corbiniano, de Barbados, e lutadores de luta livre romana como o árabe Nagib Asef e Severino Sales. Na época Manaus vivia o "boom" da borracha e com isso as lutas eram recheadas de apostas milionárias, feitas pelos barões dos seringais. De 4 a 8 de janeiro de 1916, foi realizado o primeiro Campeonato de Ju-jitsu amazonense.
Maeda (à dir.) com seus companheiros
O campeão geral foi Satake. Conde Koma não lutou desta vez, ficando apenas com a organização do evento. No dia seguinte (09/01/1916), o Conde, ao lado de Okura e Shimitsu, embarcou para Liverpool, na Inglaterra, onde permaneceram até 1917. Enquanto a dupla permaneceu no Reino Unido, Satake e Laku seguiram lecionando ju-jitsu japonês aos amazonenses no Atlético Rio Negro. E os mestres orientais continuaram vencendo combates a que eram desafiados. Até que em novembro de 1916, o lutador italiano Alfredi Leconti, empresariado por Gastão Gracie, então sócio no American Circus com os Irmãos Queirollo, chegou a Manaus para mais um desafio. Satake que estava adoentado cedeu seu lugar para Laku, sendo este derrotado por Leconti. Sataki, em recuperação, seria o próximo adversário do italiano, mas devido a brigas geradas por ocasião do combate entre Laku e o desafiante, o delegado Bráulio Pinto resolve proibir outras lutas na capital amazonense.
Maeda participando de desafios
a
Maeda (em pé a dir.) e seus primeiros alunos
no Brasil
A volta ao Brasil
Em 1917, de volta ao Brasil, mais especificamente em Belém, e tendo ao lado sua companheira, a inglesa May Iris Maeda, Conde Koma ingressa no American Circus onde conhece finalmente Gatão Gracie. Em novembro de 1919, o Conde retorna a Manaus, agora na condição de desafiante de seu amigo Satake. Foi então que aconteceu a única derrota de Koma em toda sua carreira. Na biografia anterior diziam que ele nunca havia sido derrotado. Então ele volta para Belém e em 1920, já com a crise da borracha, é desfeito o American Circus. Com isso, Mitsuo Maeda embarca novamente para a Inglaterra. Em 1922, regressa como agente de imigração, trabalhando pela Companhia Industrial Amazonense e começa a ensinar judô aos belenenses na Vila Bolonha. No mesmo ano, seu ex-companheiro Satake embarca para a Europa e nunca mais se tem notícias do grande mestre.Conde Koma continuou em Belém, falecendo em julho de 1941. Carlos e Hélio Gracie, filhos de Gastão seguiram atuando no ju-jitsu, modalidade que aprenderam com Koma no circo do pai. Isso, depois que a arte marcial já estava definitivamente implantada em Manaus pelos membros da troupe de Koma, principalmente Sanshiro "Barriga Preta" Satake.
Judoca ganha nova medalha de bronze
João Gabriel Schilitter é só sorrisos depois de ter recuperado seu prêmio. Na quinta-feira, dia 13, ele conquistou o bronze no Campeonato Mundial, mas teve que dar o seu prêmio a um outro judoca. No domingo passado, uma das medalhas de bronze produzida pela organização quebrou e foi pedido ao brasileiro que ele entregasse a sua para um estrangeiro. O peso pesado fez a boa ação. E, finalmente, nesta sexta-feira, João recebeu uma nova e mais do que merecida medalha de bronze, idêntica a que havia ganhado antes.
- Se não me entregassem uma nova, eu fazia uma tocaia e ia na casa de todo mundo para pegar minha medalha – brinca.
Segundo o judoca, que compete na categoria mais de 100 kg, os cinco dias longe do prêmio foram de nervosismo.
- Fiquei aliviado de pegar a medalha, não sabia quando iam me entregar exatamente, nem quanto tempo demoraria para ficar pronta. Foi estranho ganhar o título e não levar o prêmio para casa – conta.
Segundo João, a medalha será colocada em uma cortiça no quarto do judoca, no Rio de Janeiro, junto aos outros prêmios conquistados.
- É como se fosse igual a que eu ganhei no Mundial. O que vale é receber o título e não a medalha. E, se fosse necessário, faria tudo de novo. Fiz isso por pessoas confiáveis, por quem tenho muito carinho – diz João, medalha de ouro de solidariedade.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Falecimento...
Faleceu na manhã de hoje na capital de São Paulo, aos 54 anos, José Jorge Cougo, o "Jorjão da Shihan", diretor presidente da empresa Shihan Artigos Esportivos Ltda.
O velório terá início às 14h no cemitério Chora Menino no bairro do Imirim na rua Nova dos Portugueses 85. O sepultamento está marcado às 17h de hoje no mesmo local.
Mais informações na secretaria da FPJ / (11) 3862-0749 - 3673-0497.
O velório terá início às 14h no cemitério Chora Menino no bairro do Imirim na rua Nova dos Portugueses 85. O sepultamento está marcado às 17h de hoje no mesmo local.
Mais informações na secretaria da FPJ / (11) 3862-0749 - 3673-0497.
Canto: 'Mudança de categoria é invenção'
Depois da conquista do título Mundial de Tiago Camilo, no peso meio-médio, muito se falou sobre qual seria o futuro da vaga olímpica na categoria. Machucado, Flávio Canto não pôde disputar a seletiva para o Mundial do Rio com o companheiro de seleção e ficou fora do campeonato. Os dois são adversários diretos pela vaga em Pequim, no peso até 81kg.
"Esse ponto não foi colocado em questão. Em momento algum falamos sobre mudança de categoria. Isso é invenção!"
Flávio Canto, judoca peso meio-médio
Os títulos de campeão e de melhor atleta do Mundial fizeram surgir boatos sobre uma possível mudança de regras na escolha dos atletas para as Olimpíadas. Assim, Camilo já estaria garantido no meio-médio e Flávio Canto tentaria uma vaga no peso acima. Mas parece que Canto nem foi consultado sobre o assunto.
- Esse ponto não foi colocado em questão. Quero voltar a competir o quanto antes, mas em momento algum falamos sobre mudança de categoria. Isso é invenção. As pessoas estão se confundindo e criando uma novela. Depois do Mundial, esse boato se espalhou não sei por que - esclarece por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.
- Estou em outra fase. Para você ter uma idéia, ainda nem voltei a treinar, só estou nadando para não ficar parado. Hoje (quinta-feira), vou ao médico para ver quando posso retornar ao judô - afirma Canto.
Entenda os critérios do masculino para Pequim
Segundo critérios adotados pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), no masculino, apenas os judocas campeões no Pan-Americano Rio 2007 e finalistas no Mundial, em uma mesma categoria, se classificariam diretamente para os Jogos Pequim 2008. Com isso, só João Derly, no meio-leve, teria condições de garantir sua presença nas Olimpíadas, ainda em setembro.
Derly foi campeão no Pan e no Mundial e confirmou sua presença nos Jogos. Camilo também ficou com o título nas duas competições, porém, em categorias diferentes. No Pan, venceu no peso médio (até 90kg), e no Mundial, foi campeão no meio-médio (até 81kg). Com isso, não garantiu a vaga em nenhum dos dois pesos e precisa, assim como Flávio Canto, participar das seletivas para Pequim.
"Esse ponto não foi colocado em questão. Em momento algum falamos sobre mudança de categoria. Isso é invenção!"
Flávio Canto, judoca peso meio-médio
Os títulos de campeão e de melhor atleta do Mundial fizeram surgir boatos sobre uma possível mudança de regras na escolha dos atletas para as Olimpíadas. Assim, Camilo já estaria garantido no meio-médio e Flávio Canto tentaria uma vaga no peso acima. Mas parece que Canto nem foi consultado sobre o assunto.
- Esse ponto não foi colocado em questão. Quero voltar a competir o quanto antes, mas em momento algum falamos sobre mudança de categoria. Isso é invenção. As pessoas estão se confundindo e criando uma novela. Depois do Mundial, esse boato se espalhou não sei por que - esclarece por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.
- Estou em outra fase. Para você ter uma idéia, ainda nem voltei a treinar, só estou nadando para não ficar parado. Hoje (quinta-feira), vou ao médico para ver quando posso retornar ao judô - afirma Canto.
Entenda os critérios do masculino para Pequim
Segundo critérios adotados pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), no masculino, apenas os judocas campeões no Pan-Americano Rio 2007 e finalistas no Mundial, em uma mesma categoria, se classificariam diretamente para os Jogos Pequim 2008. Com isso, só João Derly, no meio-leve, teria condições de garantir sua presença nas Olimpíadas, ainda em setembro.
Derly foi campeão no Pan e no Mundial e confirmou sua presença nos Jogos. Camilo também ficou com o título nas duas competições, porém, em categorias diferentes. No Pan, venceu no peso médio (até 90kg), e no Mundial, foi campeão no meio-médio (até 81kg). Com isso, não garantiu a vaga em nenhum dos dois pesos e precisa, assim como Flávio Canto, participar das seletivas para Pequim.
CBJ pode subir Flávio Canto de categoria
Depois do sucesso de Tiago Camilo no Mundial do Rio de Janeiro, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) estuda mudar Flávio Canto de categoria. De acordo com notícia veiculada no jornal "Folha de S.Paulo", existe a possibilidade de que o carioca disputar a vaga olímpica nos 90kg, deixando o judoca eleito o melhor do mundo livre para ir a Pequim nos 81kg.
- Todas as possibilidades devem ser estudadas. Estamos todos muito entusiasmados, temos que deixar a poeira assentar e usar o nosso lado racional para analisar o caso com calma. Não há dúvidas de que, se as Olimpíadas fossem em três meses, o titular seria o Camilo. Ele é o melhor do mundo, teve uma participação esplendorosa. Mas não podemos ignorar o trabalho do Canto - explica o diretor técnico da CBJ, Ney Wilson, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Ney diz que a CBJ deverá tomar sua decisão até o início das pré-seletivas, que classificarão para a seletiva de 2008 - os dois melhores do Brasil em cada categoria competirão na Europa, e os vencedores estarão garantidos em Pequim. O dirigente lembra que Camilo também subiu de categoria para disputar o Pan, e que a Confederação não se sente incomodada pela situação, muito pelo contrário.
- Se hoje o judô brasileiro está nesse nível, é por causa da competitividade. Procuramos criar um desconforto para os atletas, isso faz eles crescerem.Ter essa dúvida é ótimo para nós.
Saiba mais
» VÍDEO: Camilo vê imagens de suas lutas » ENTREVISTA: Tiago Camilo » Tiago Camilo: o melhor judoca do mundo » Camilo: 'Sabia que esse era o momento' Técnico de Canto, Geraldo Bernardes revela que já tentou convencer o pupilo a mudar de categoria após a lesão no cotovelo direito sofrida durante o Pan-Americano.
- É uma idéia, temos que saber se vai ser aceito ou não pelo Flávio. Quando ele se machucou, conversei com ele sobre isso, e ele disse "Por enquanto, não". Vamos voltar a falar disso na semana que vem, quando ele voltará a treinar. Mas acredito que ele tem totais condições de subir de categoria, ainda falta um bom tempo para as Olimpíadas - diz Geraldo
- Todas as possibilidades devem ser estudadas. Estamos todos muito entusiasmados, temos que deixar a poeira assentar e usar o nosso lado racional para analisar o caso com calma. Não há dúvidas de que, se as Olimpíadas fossem em três meses, o titular seria o Camilo. Ele é o melhor do mundo, teve uma participação esplendorosa. Mas não podemos ignorar o trabalho do Canto - explica o diretor técnico da CBJ, Ney Wilson, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Ney diz que a CBJ deverá tomar sua decisão até o início das pré-seletivas, que classificarão para a seletiva de 2008 - os dois melhores do Brasil em cada categoria competirão na Europa, e os vencedores estarão garantidos em Pequim. O dirigente lembra que Camilo também subiu de categoria para disputar o Pan, e que a Confederação não se sente incomodada pela situação, muito pelo contrário.
- Se hoje o judô brasileiro está nesse nível, é por causa da competitividade. Procuramos criar um desconforto para os atletas, isso faz eles crescerem.Ter essa dúvida é ótimo para nós.
Saiba mais
» VÍDEO: Camilo vê imagens de suas lutas » ENTREVISTA: Tiago Camilo » Tiago Camilo: o melhor judoca do mundo » Camilo: 'Sabia que esse era o momento' Técnico de Canto, Geraldo Bernardes revela que já tentou convencer o pupilo a mudar de categoria após a lesão no cotovelo direito sofrida durante o Pan-Americano.
- É uma idéia, temos que saber se vai ser aceito ou não pelo Flávio. Quando ele se machucou, conversei com ele sobre isso, e ele disse "Por enquanto, não". Vamos voltar a falar disso na semana que vem, quando ele voltará a treinar. Mas acredito que ele tem totais condições de subir de categoria, ainda falta um bom tempo para as Olimpíadas - diz Geraldo
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Tiago Camilo: o melhor do Planeta
Ele já tinha uma medalha de prata conquistada nos Jogos Olímpicos de Sidney, na Austrália, em 2000. Sete anos depois, Tiago Camilo deu um aperitivo no Pan-Americano Rio 2007 do que faria no XXV Mundial de Judô. E olha que não foi nem em sua categoria de origem, o meio-médio. O judoca lutou no peso médio e ainda assim conquistou a medalha de ouro. De volta ao peso em que compete normalmente, Tiago não deu chances para os adversários no Mundial: venceu as sete lutas que disputou, sendo todas por ippon. Além de se sagrar campeão do mundo, o brasileiro ainda levou o título de melhor judoca da competição.
"Não sei se posso dizer que (Brasil) tem o melhor judô do mundo, mas com certeza está entre os melhores. Isso acontece porque todo mundo está se doando, sempre em busca de mais medalhas"
Você ganhou o Pan lutando em um peso acima do seu. Você lutaria uma competição internacional na categoria absoluto?
Por que não? (Risos). Eu já lutei no absoluto em torneios regionais, em jogos abertos e em competições por equipe. Mas em nível internacional é outra coisa. Você precisa treinar com atletas de outros pesos para estar preparado para um desafio desses.
Hoje o Brasil tem o melhor judô do mundo?
Não sei se posso dizer que tem o melhor judô do mundo, mas com certeza está entre os melhores. Isso acontece porque todo mundo está se doando, sempre em busca de mais medalhas.
O Brasil já tem um estilo próprio de luta?
Acho que sim. Temos uma mescla do judô europeu, mais truncado, com o japonês, que tem mais um estilo clássico, e ainda contamos com uma tática muito boa. Esse judô vem até mesmo da miscigenação que temos aqui no Brasil.
Qual foi a participação da torcida na conquista do título mundial?
Os torcedores têm muita participação, com certeza. Eles acabam influenciando um pouco na decisão da arbitragem, pressionando, gritando das arquibancadas. Tentamos tirar essa energia que eles passam para a gente e colocá-la dentro do tatame quando estamos lutando.
A boa fase do judô brasileiro se deve à boa estrutura fornecida para os atletas ou a uma geração de ouro de judocas que vem aparecendo?
Os dois. A geração e a estrutura que temos para treinar são muito boas. Uma coisa depende da outra. Contamos com atletas muito bons, mas se não tivéssemos uma preparação técnica de alto nível, nada adiantaria.
"Não sei se posso dizer que (Brasil) tem o melhor judô do mundo, mas com certeza está entre os melhores. Isso acontece porque todo mundo está se doando, sempre em busca de mais medalhas"
Você ganhou o Pan lutando em um peso acima do seu. Você lutaria uma competição internacional na categoria absoluto?
Por que não? (Risos). Eu já lutei no absoluto em torneios regionais, em jogos abertos e em competições por equipe. Mas em nível internacional é outra coisa. Você precisa treinar com atletas de outros pesos para estar preparado para um desafio desses.
Hoje o Brasil tem o melhor judô do mundo?
Não sei se posso dizer que tem o melhor judô do mundo, mas com certeza está entre os melhores. Isso acontece porque todo mundo está se doando, sempre em busca de mais medalhas.
O Brasil já tem um estilo próprio de luta?
Acho que sim. Temos uma mescla do judô europeu, mais truncado, com o japonês, que tem mais um estilo clássico, e ainda contamos com uma tática muito boa. Esse judô vem até mesmo da miscigenação que temos aqui no Brasil.
Qual foi a participação da torcida na conquista do título mundial?
Os torcedores têm muita participação, com certeza. Eles acabam influenciando um pouco na decisão da arbitragem, pressionando, gritando das arquibancadas. Tentamos tirar essa energia que eles passam para a gente e colocá-la dentro do tatame quando estamos lutando.
A boa fase do judô brasileiro se deve à boa estrutura fornecida para os atletas ou a uma geração de ouro de judocas que vem aparecendo?
Os dois. A geração e a estrutura que temos para treinar são muito boas. Uma coisa depende da outra. Contamos com atletas muito bons, mas se não tivéssemos uma preparação técnica de alto nível, nada adiantaria.
Breno Alves e Daniela Polzin fora do mundial
Breno Alves não tem mais chances de medalhas neste último dia de disputas do Mundial de Judô do Rio de Janeiro. Após ser claramente prejudicado pela arbitragem no confronto contra o ucraniano Georgii Zantaraia, Breno viu o algoz ser derrotado logo na luta seguinte, pelo mongol K. Tasagaanbaatar, por um yuko.
Com a derrota também de Daniela Polzin, restam agora Daniel Hernandes e Priscila Marques na luta pela medalha de ouro, na categoria absoluta. Caso um dos dois lutadores consiga o título, o Brasil manterá a sua média na competição de uma medalha de ouro por dia de disputa. Brasil que lidera o quadro geral de medalhas com os ouros de Luciano Corrêa, Tiago Camilo e João Derly, além do bronze de João Gabriel Schlitter
Com a derrota também de Daniela Polzin, restam agora Daniel Hernandes e Priscila Marques na luta pela medalha de ouro, na categoria absoluta. Caso um dos dois lutadores consiga o título, o Brasil manterá a sua média na competição de uma medalha de ouro por dia de disputa. Brasil que lidera o quadro geral de medalhas com os ouros de Luciano Corrêa, Tiago Camilo e João Derly, além do bronze de João Gabriel Schlitter
domingo, 16 de setembro de 2007
Derly entra para a história do judô brasileiro
A festa continua para o judô brasileiro na Arena Olímpica do Rio de Janeiro, onde está sendo disputado o Mundial da categoria. Pela primeira vez na história do país em mundiais, João Derly conquistou o bicampeonato, garantindo ainda ao Brasil a liderança no quadro geral de medalhas com três ouros e um bronze.
O ouro de Derly e o quinto lugar de Érika Miranda no meio-leve deram ainda a vaga para o país nos respectivos pesos dos Jogos Olímpicos de Pequim. Derly será o representante do Brasil no meio-leve em 2008 por já ter o melhor desempenho na categoria. Os outros brasileiros deste sábado não foram bem. No leve, Danielle Zangrando foi eliminada na segunda luta e Leandro Guilheiro perdeu a chance do bronze na primeira disputa da repescagem.
A caminhada de João Derly rumo ao título histórico foi de muita batalha para o gaúcho, que precisou vencer três disputas no golden score (Ritubilige Wu (CHI), Armen Nazaryan (ARM) e Yordanis Arencíbia (CUB)). Mas foi a da final que pareceu a mais suada e tensa para a torcida brasileira. Do outro lado estava o maior rival de Derly no meio-leve, Arencíbia, que já havia dado trabalho a João na semifinal dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro
O objetivo era ser campeão. Com isso, ganhei a vaga olímpica e o bicampeonato mundial" João Derly
Os primeiros cinco minutos de luta foram de muito estudo por parte dos dois velhos conhecidos, que por falta de combatividade receberam duas punições. Com o placar empatado em 0 a 0, a final foi para o golden score. E, novamente, João Derly levou a melhor. Após os dois lutadores sofrerem nova punição por falta de combatividade, Derly catou a perna de Arencíbia, derrubando-o e conseguindo um koka, a menor pontuação do judô, mas suficiente para garantir a vitória.
- O objetivo era ser campeão. Com isso, ganhei a vaga olímpica e o bicampeonato mundial. Em 2005, tive a felicidade de não ser muito estudado, e de certa forma foi mais fácil. Agora neste ano, puderam me estudar melhor, o que me dificultou mais na competição - diz Derly.
sábado, 15 de setembro de 2007
Grandeeeee Erika Miranda
Gostei muitoooo
Muito bom quando uma luta é defnida no ultimo minuto.
Erika Miranda passa para a outra fase
Muito bom quando uma luta é defnida no ultimo minuto.
Erika Miranda passa para a outra fase
Judô: Guilheiro cai para atleta do Azerbaijão
Brasileiro terá que torcer para que adversário chegue às semifinais
Após Danielle Zangrando, Leandro Guilheiro foi mais um brasileiro a perder para um atleta do Azerbaijão neste terceiro dia de disputas do Mundial de Judô do Rio de Janeiro. Em sua segunda luta, Leandro perdeu por um wazari e um yuko para Elnur Mammadli, que avança para as oitavas-de-final.
Se recuperando da contusão que sofreu nas costas durante os Jogos Pan-Americanos, Leandro não conseguiu se encontrar na luta, tendo trabalho sempre para conseguir a pegada no quimono do adversário. O brasuca ainda teve duas possibilidades de queda no início da disputa, mas Mammadli soube se defender evitar os pontos e construir o placar da vitória.
Após Danielle Zangrando, Leandro Guilheiro foi mais um brasileiro a perder para um atleta do Azerbaijão neste terceiro dia de disputas do Mundial de Judô do Rio de Janeiro. Em sua segunda luta, Leandro perdeu por um wazari e um yuko para Elnur Mammadli, que avança para as oitavas-de-final.
Se recuperando da contusão que sofreu nas costas durante os Jogos Pan-Americanos, Leandro não conseguiu se encontrar na luta, tendo trabalho sempre para conseguir a pegada no quimono do adversário. O brasuca ainda teve duas possibilidades de queda no início da disputa, mas Mammadli soube se defender evitar os pontos e construir o placar da vitória.
Luciano Correa: Campeao
Luciano Corrêa: 'Acredito sempre até o fim'
Campeão mundial ressalta sua perseverânça e não esquece dos companheiros de clube
Raphael Andriolo
Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro
entre em contato
ALTERAR O
TAMANHO DA LETRA A-A+
O mais novo campeão mundial de judô na categoria meio-pesado, até 100 kg, Luciano Corrêa desvendou o mistério do seu sucesso após ter batido o britânico Peter Cousins na grande decisão do peso, nesta quinta-feira, na Arena Olímpica do Rio de Janeiro. Para ele, a ordem é não desistir nunca.
Clique e assista ao vídeo da conquista de Luciano Corrêa no meio-pesado!
- Sou uma pessoa que acredita até o fim. Foram várias lutas que só conseguir vencer no finalzinho. Minha maior característica é ser um cara perseverante - garante Luciano, que também foi medalhista no último mundial, em 2005, no Egito, só que naquela ocasião terminou com o bronze.
O judoca de Brasília não esqueceu dos amigos e companheiros de treinamentos e fez questão de agradecer a todos que o ajudaram na conquista do título mundial.
- A ficha está caindo aos poucos. Tudo deu muito certo e agora vou comemorar bastante com as pessoas que amo. Essa conquista não é só minha, é de todos do Minas Tênis Clube, que me ajudaram bastante - finaliza.
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/0,,MUL104350-4271,00-LUCIANO+CORREA+ACREDITO+SEMPRE+ATE+O+FIM.html
Campeão mundial ressalta sua perseverânça e não esquece dos companheiros de clube
Raphael Andriolo
Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro
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O mais novo campeão mundial de judô na categoria meio-pesado, até 100 kg, Luciano Corrêa desvendou o mistério do seu sucesso após ter batido o britânico Peter Cousins na grande decisão do peso, nesta quinta-feira, na Arena Olímpica do Rio de Janeiro. Para ele, a ordem é não desistir nunca.
Clique e assista ao vídeo da conquista de Luciano Corrêa no meio-pesado!
- Sou uma pessoa que acredita até o fim. Foram várias lutas que só conseguir vencer no finalzinho. Minha maior característica é ser um cara perseverante - garante Luciano, que também foi medalhista no último mundial, em 2005, no Egito, só que naquela ocasião terminou com o bronze.
O judoca de Brasília não esqueceu dos amigos e companheiros de treinamentos e fez questão de agradecer a todos que o ajudaram na conquista do título mundial.
- A ficha está caindo aos poucos. Tudo deu muito certo e agora vou comemorar bastante com as pessoas que amo. Essa conquista não é só minha, é de todos do Minas Tênis Clube, que me ajudaram bastante - finaliza.
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/0,,MUL104350-4271,00-LUCIANO+CORREA+ACREDITO+SEMPRE+ATE+O+FIM.html
Todas as atuações do Tiago Camilo no mundial 2007
Confira essa reunião bem legal dos 7 ippons do Tiago no mundial do Rio
http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM731203-7824-CONFIRA+AS+ATUACOES+DE+TIAGO+CAMILO+NO+MUNDIAL+DE+JUDO,00.html
http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM731203-7824-CONFIRA+AS+ATUACOES+DE+TIAGO+CAMILO+NO+MUNDIAL+DE+JUDO,00.html
João Gabriel promete agitar Arena do judô
João Gabriel promete agitar Arena do judô
Brasileiro diz que reaparecerá com o megafone usado para fazer a festa no Pan do Rio
Durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro a dupla de "Joões" do judô brasileiro - João Derly e João Gabriel Schlittler - não deu descanso para ninguém que ficava perto deles. Os companheiros de seleção conseguiram com voluntários megafones para fazer muito barulho e não deixar ninguém parado. Mas, cadê os megafones?
O peso pesado João Gabriel prometeu aparecer com o objeto barulhento no Mundial do Rio de Janeiro, que está sendo realizado na Arena Olímpica. O judoca já lutou no campeonato e terminou com a medalha de bronze. Agora, ele só quer saber de incentivar os outros judocas brasucas e de fazer muita festa. Tudo isso, é claro, com o quase inseparável megafone.
- Vou trazer, com certeza. Ainda não tive tempo de passar em casa e pegar o megafone. Mas, quando eu tiver tempo, vocês vão me ver por aí, chamando mais atenção que todos na Arena - brinca o peso pesado.
Neste sábado, seu homônimo João Derly entra no tatame para defender seu título mundial, conquistado em 2005, no Egito. Além dele, Leandro Guilheiro, Danielle Zangrando e Érika Miranda também lutam.
FONTE: Globo - Brazil
http://globoesporte.globo.com/ESP/
Brasileiro diz que reaparecerá com o megafone usado para fazer a festa no Pan do Rio
Durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro a dupla de "Joões" do judô brasileiro - João Derly e João Gabriel Schlittler - não deu descanso para ninguém que ficava perto deles. Os companheiros de seleção conseguiram com voluntários megafones para fazer muito barulho e não deixar ninguém parado. Mas, cadê os megafones?
O peso pesado João Gabriel prometeu aparecer com o objeto barulhento no Mundial do Rio de Janeiro, que está sendo realizado na Arena Olímpica. O judoca já lutou no campeonato e terminou com a medalha de bronze. Agora, ele só quer saber de incentivar os outros judocas brasucas e de fazer muita festa. Tudo isso, é claro, com o quase inseparável megafone.
- Vou trazer, com certeza. Ainda não tive tempo de passar em casa e pegar o megafone. Mas, quando eu tiver tempo, vocês vão me ver por aí, chamando mais atenção que todos na Arena - brinca o peso pesado.
Neste sábado, seu homônimo João Derly entra no tatame para defender seu título mundial, conquistado em 2005, no Egito. Além dele, Leandro Guilheiro, Danielle Zangrando e Érika Miranda também lutam.
FONTE: Globo - Brazil
http://globoesporte.globo.com/ESP/
Outro grande dia no mundial

Judô: Tiago Camilo esbarra na perfeição
Sete ippons em sete lutas. Campeão mundial admite sempre querer ser o melhor em tudo
Raphael Andriolo
Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro
Perfeccionista. Essa é a palavra que define Tiago Camilo, campeão mundial de judô na categoria até 81kg. Depois de vencer as sete lutas que disputou no Rio de Janeiro, todas elas por ippon, o judoca brasileiro esbarrou na perfeição. Mas essa história de querer fazer tudo do melhor jeito não vem de hoje. Camilo confessa que a disputa começava dentro de casa.
Assista a caminhada de Tiago Camilo até o ouro no Mundial do Rio!
- Tento ser sempre o melhor filho, melhor irmão, o melhor no judô. E o ippon é você conseguir aplicar o golpe perfeito, é a perfeição no judô. Então, tento aprimorar isso para conseguir evoluir cada vez mais - admite o judoca, que já tinha em seu currículo a medalha de prata nas Olimpíadas de Sidney 2000.
Mãe coruja não desgruda da cria
Dona Maria Cristina, mãe do campeão mundial, lembrou da época em que o filho ainda estava na escola e pedia para que ela conferisse a caligrafia do caderno. Mesmo com a aprovação da mãe, Tiago não se mostrava satisfeito com os resultados.
Mesmo depois de adulto, Maria Cristina não deixou de acompanhar o filhão e reconheceu o empenho do judoca para chegar à medalha de ouro no Mundial do Rio. Depois de ouvir uma frase de Tiago, ela estava certa que o pódio seria verde-amarelo.
- Ele se dedicou muito para isso e colheu os frutos. Os atletas abdicam de muita coisa, tem que dormir cedo, controlar a alimentação, etc. Mas quando ele me falou: "mãe, eu estou preparado", eu sabia que ele tinha feito tudo certo - afirma Maria Cristina.