terça-feira, 26 de julho de 2011

Mayra Aguiar será cabeça de chave no Mundial em Paris


Quinta melhor colocada no ranking mundial da categoria meio pesado, a judoca gaúcha Mayra Aguiar será cabeça de chave no Campeonato Mundial, que ocorre entre 23 e 27 de agosto, em Paris (FRA). O critério para definição dos atletas que terão essa vantagem foi divulgado nesta segunda-feira, pela Federação Internacional de Judô (FIJ).

De acordo com a FIJ, serão cabeças de chave em Paris os oito atletas mais bem colocados de cada categoria. O Mundial é a segunda competição que mais distribui pontos no calendário internacional, atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Em Paris, quem faturar o ouro ganhará 500 pontos. A prata vale 300 e o bronze, 200.

 

A Confederação Brasileira de Judô divulgará os nomes dos atletas que representarão o País no torneio nesta semana. Além de Mayra, o judô gaúcho tem Felipe Kitadai, Maria Portela e Taciana Lima dentro da zona de classificação olímpica, critério que deve ser usado para a convocação.

 

"É uma situação muito confortável para a comissão técnica chegar num evento com o Campeonato Mundial com a tranquilidade de poder contar com mais de um atleta dentro da zona de classificação olímpica. É um fundo de reserva que nós temos para qualquer eventualidade. Quanto mais atletas bem ranqueados o Brasil tiver melhor, pois isto pesa bastante num evento com o Mundial, onde apenas os oito mais bem colocados têm o direito de ser cabeça-de-chave", explica o coordenador técnico internacional da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson.


sexta-feira, 22 de julho de 2011

Guilheiro e Portela faturam ouros individuais

Heróis dos inéditos ouros da competição por equipes na segunda-feira, os judocas brasileiros Leandro Guilheiro e Maria Portela trouxeram mais duas medalhas de ouro para o Brasil nos Jogos Mundiais Militares nesta sexta-feira, na Unifa, em Campo dos Afonsos. Portela conquistou o ouro na categoria até 70kg, enquanto Guilheiro foi campeão entre os atletas até 81kg.

Os dois judocas fizeram as lutas decisivas nas finais por equipes na segunda-feira - contra a Coreia do Sul no masculino e contra a China no feminino - e mostraram a mesma garra nesta sexta. Leandro Guilheiro passou por quatro oponentes com ippon, rumo à final contra o italiano Giovanni Carollo. No último combate do dia, o paulista entrou com a mesma frieza de todo o torneio e tomou a frente com um yuko a 3min38s do fim. Com a vantagem, Guilheiro passou a controlar o adversário e encerrou a competição com mais um belo ippon, 1min30s antes de o cronômetro estourar.

Maria Portela teve caminho mais simples para chegar à decisão. Bastou derrotar a alemã Anne Lisewski nas quartas de final, com uma imobilização, e Lynn Mossong, de Luxemburgo, por ippon na semifinal. Na decisão, porém, a adversária seria a eslovena Rasa Sraka Vukovic, campeã militar europeia e medalha de bronze no Mundial de Tóquio em 2010. Numa luta nervosa, a gaúcha conseguiu um yuko a 45s do final. A torcida contou os segundos para o encerramento do combate e Portela se agachou, emocionada, para celebrar seu segundo ouro nos Jogos.

Com uma lesão na lombar que o incomoda desde a Copa do Mundo de São Paulo, no final de junho, Hugo Pessanha desistiu de disputar a categoria até 90kg e não compareceu à pesagem, pela manhã. Maximilian Schirnhofer, da Áustria, conquistou o ouro ao derrotar Robert Krawczyk na final. O italiano Walter Facente e o eslovaco Milan Randl ficaram com as medalhas de bronze.

A programação do judô termina neste sábado, com quatro categorias. Maria Suellen Altheman (+78kg), Luciano Corrêa (-100kg) e Rafael Silva (+100kg) representam o Brasil. Na categoria até 78kg, o país não terá representantes - a titular Mayra Aguiar está lesionada, com uma luxação no dedo anelar da mão direita, e a reserva Natália Bordignon não conseguiu baixar o peso a tempo.

Fonte: Globo.com

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Brasil leva três medalhas na abertura da competição individual no judô,

O Brasil chegou a duas finais nesta quarta-feira e terminou com três medalhas no primeiro dia de competições individuais de judô dos Jogos Mundiais Militares, na Unifa, em Campo dos Afonsos. Sarah Menezes (-48kg) e Andressa Fernandes (-52kg) foram finalistas nas duas categorias femininas, mas foram vítimas de atletas da Coreia do Norte e ficaram com medalhas de prata. Leandro Cunha (-66kg) conquistou o bronze, e os homens não tiveram representantes na categoria até 60kg - Felipe Kitadai, lesionado, foi cortado de última hora.

Na categoria até 48kg, com apenas nove competidoras, as judocas foram divididas em dois grupos. Sarah Menezes venceu suas quatro lutas e se classificou em primeiro lugar. Nas semifinais, derrotou por ippon a romena Alina Dumitru, atual campeã olímpica, e foi à decisão contra a norte-coreana Sol Mi Kim. No último combate do dia, a piauiense teve que se defender constantemente da agitada Sol, que conseguiu um wazari com pouco mais de dois minutos para o fim. Com 52s restando, a norte-coreana aplicou um ippon para conquistar o ouro.

Sarah Menezes judô Jogos Mundiais Militares (Foto: Photocamera/Divulgação)A judoca Sarah Menezes ganhou a medalha de prata na categoria até 48kg (Foto: Photocamera/Divulgação)

Sarah não concordou com a decisão dos juízes de dar o ippon e deixou o tatame visivelmente incomodada.

- Ela passou a cabeça debaixo do meu braço e catou a minha perna, e isso pra mim não vale - lembrou a judoca. A catada de perna foi proibida pela Federação Internacional de Judô há alguns anos e inclusive duas lutas valendo medalha entre os homens foram decididas com desclassificações por causa da aplicação deste golpe.

Andressa Fernandes, que veio substituir a lesionada Érika Miranda, começou sua campanha com vitória por ippon sobre a americana Amber Jones. Em seguida, venceu a belga Hanne van Bossele por yuko e a finlandesa Jaana Sundberg por ippon para chegar à decisão, contra An Kum Ae, da Coréia do Norte. A norte-coreana, vice-campeã olímpica em Pequim-2008, porém, venceu rapidamente, por ippon.

- Fiquei sabendo de última hora e estava competindo em El Salvador, por isso não cheguei a tempo da competição por equipes, mas eu queria muito estar aqui e dar o meu melhor, representar bem meu país - disse Andressa, contente com a prata.

Leandro Cunha estreou com vitória por ippon sobre o argelino Youcef Nouari, antes de cair nas oitavas de final frente o polonês Tomasz Kowalski, eventual campeão ao derrotar o iraniano Mohsen Ghaffar. Na repescagem, porém, encaixou vitórias sobre três oponentes para alcançar a decisão pela medalha de bronze contra o sul-coreano An Jeong Hwan, terceiro colocado no Mundial de Roterdã-2009. A luta foi complicada, empatada em 0 a 0 mesmo após o golden score. Na decisão dos árbitros, as três bandeiras azuis levantadas confirmaram a medalha brasileira. O belga Kenneth van Gansbeke ficou com o outro bronze.

- Já tinha lutado com o coreano no torneio por equipes e sabia que seria uma luta difícil, que ele tinha me estudado. A torcida veio e deu uma força muito importante - comentou o "Coxinha", cujo apelido foi repetido em uníssono pelos torcedores brasileiros no ginásio da Unifa.

Felipe Kitadai desistiu da disputa na categoria até 60kg. Lesionado no tornozelo esquerdo, o brasileiro fez exames na véspera da disputa, não foi liberado e nem sequer esteve presente na pesagem. Kamel Haroune, da Argélia, e Mohammad Jouni, do Irã, conquistaram medalhas de bronze. Na decisão, o sul-coreano Choi Gwang Hyeon bateu o cazaquistanês Yeldos Smetov para levar o ouro.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O que é Ukemi?

http://www.jigorokano.it/Imm.Waza/Ukemi/Yoko%20Zempo%20Ukemi.jpg

Ukemi muitas vezes é entendido resumidamente como cair adequadamente ou fazer rolamentos e é importante saber que isso também é compreendido na prática, porém os conceitos por trás da palavra vão muito além. É incrível como a composição das palavras japonesas pode ser precisa, de fato muitas vezes os kanji podem ter variados significados, porém começo a entender que isso é intencional, uma vez que dessa forma a palavra pode ser interpretada em toda sua plenitude.

Vejamos a palavra ukemi, traduzida na íntegra, ela significa ser passivo, passividade. Isso traduz uma fração da postura mental que o uke deve cultivar durante a prática, porém não explica todo o movimento. Desmembremos a palavra, u-ke-mi. U (ju) significa receber, no caso receber a técnica, KE (bu) significa neutralizar, no caso o efeito do movimento realizado para se afastar do golpe, e MI (shin), significando corpo.

Dessa forma, é possível entender um pouco mais sobre o que o ukemi significa. Na verdade, realizar o ukemi é "receber com o corpo", absorvendo a técnica e fluindo juntamente com a mesma, de modo a criar condições favoráveis para o estudo mútuo. Desde a criação das primeiras tradições marciais (ryu), a posição de uke era sempre do aluno mais graduado, ou seja, para um leigo, pareceria que o tori estava na posição dominante, porém na realidade o uke era o responsável pela conclusão adequada da técnica.

 Ao contrário do que se pode conjecturar, ser uke é obter a posição mais privilegiada dentro da prática, pois, ao fluir com a técnica, se tem a liberdade de entendê-la por completo. Para que o ukemi seja realizado corretamente, ou seja, sem que pareça artificial e sem que o uke se machuque, o mesmo deve estabelecer sintonia com os movimentos do tori, percebendo-os e, até certo ponto, direcionando-os, seja para a execução correta da técnica ou para sua própria proteção.

O ukemi é feito com o intuito de proteger a si próprio, para defender-se de sofrer um quebramento, torção ou para cair de forma correta depois de um arremesso. Sendo assim, é um fato que o ukemi requer grande flexibilidade, uma vez que propósito é criar estratégias para defesa contra ataques físicos em primeira instância.

Conforme o corpo absorve o ataque recebido através da flexão, mais o uke percebe um senso de identificação e conexão com a força aplicada, sendo assim, durante o rolamento defensivo é possível analisar a direção, intensidade e local de impacto da mesma, tornando o entendimento de mais fácil alcance. Obviamente que, se não obtida geneticamente, a flexibilidade é algo adquirido com o tempo de prática, requerendo muita dedicação, paciência e disciplina, porém é isso que define um praticante comprometido.

Como tudo no bujutsu, o conceito de ukemi pode ser estendido a uma esfera mais abrangente e subjetiva. O kanji KE também pode ser traduzido como espírito ou humor, por isso é correto dizer que outra interpretação para ukemi seria direcionar intenções e energias negativas para longe de si.

A mente relaxada necessária para a realização do ukemi é essencial na resolução do conflito sem o confronto. A flexibilidade adquirida pelo corpo deve ser estendida para a mente e fazer com que o praticante saiba resolver as situações adversas que surgirem de modo pacífico e fluido, mantendo os ciclos de sua vida tão suaves quanto os executados no dojo.

Brasil fatura 11 medalhas em Copa do Mundo de Judô

Segunda maior delegação da Copa do Mundo de San Salvador, atrás apenas dos Estados Unidos, o Brasil fechou a etapa de El Salvador do Circuito Mundial de Judô com o título geral por nações. Os 28 brasileiros que subiram ao tatame faturaram 11 medalhas, sendo quatro de ouro, duas de prata e cinco de bronze.

Neste domingo, foram três medalhas: uma de cada cor. Na categoria peso pesado, a final teve dois brasileiros: Daniel Hernandes e João Gabriel Schlittler. Daniel levou a melhor, vencendo por ippon.

Com os 100 pontos conquistados, Daniel chegou a 708 no ranking mundial e ultrapassou Rafael Silva, que tem 618 e não competiu neste final de semana. Com isso, tornou-se o melhor brasileiro no peso e fica provisoriamente com a vaga olímpica na categoria. João Gabriel foi a 406 pontos.

Outro brasileiro que está bem no ranking, mas precisa de pontos para se tornar o melhor brasileiro é Flávio Canto, na categoria até 81 kg. O judoca, porém, não foi bem em San Salvador e perdeu na estreia para Harry St. Leger, dos Estados Unidos. Manteve-se a mais de mil pontos de Leandro Guilheiro, segundo melhor do mundo na categoria e já quase garantido na Olimpíada.

A outra medalha do Brasil neste domingo veio com Claudirene César, bronze na categoria peso pesado - esta foi apenas a terceira participação dela no Circuito. Por isso, a judoca segue longe de Maria Suelen Altheman, melhor brasileira no ranking mundial neste peso.

domingo, 17 de julho de 2011

Daniel Hernandes vence final brasileira e país termina Copa do Mundo em 1º

Com quatro medalhas de ouro, duas de prata e cinco de bronze, o Brasil encerrou a Copa do Mundo de Judô de El Salvador em primeiro lugar no quadro de medalhas. Neste domingo, os judocas brasileiros conquistaram um ouro, uma prata e um bronze, confirmando a liderança obtida neste sábado, quando Rafaela Silva, Taciana Lima e Breno Alves subiram no lugar mais alto do pódio. Neste domingo, último dia de competição, o destaque ficou por conta de Daniel Hernandes, que conquistou o ouro da categoria acima de 100kg em uma final nacional.

O adversário foi João Gabriel Schlittler. A luta foi uma reedição da final do Grand Slam do Rio, quando Schlittler derrotou Hernandes na decisão, ficando com o título. Na semifinal, o paulista Hernandes passou pelo esloveno Matjaz Ceraj, que, na fase anterior havia eliminado o brasileiro David Moura. O carioca João Gabriel Schittler, por sua vez, chegou à decisão depois de derrotar o polonês Grzegorz Eitel.

A outra medalha brasileira do dia foi o bronze obtido por Claudirene Cezar na categoria acima de 78kg feminino. Na semifinal, Claudirene caiu diante de Melissa Mojica, de Porto Rico, que acabou campeã.

Outras brasileiras que entraram no tatame neste domingo foram: Nadia Merli (até 70kg), Samanta Soares (até 78kg), ambas eliminadas na primeira fase.

Confira o quadro de medalhas:

  País Ouro Prata Bronze
Brasil 4           2           5
Polônia 2 2 1
Canadá 2 0 4
Venezuela               1 1 0
Porto Rico 1 1 0

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Resultados na Copa do Mundo de Miami

A seleção brasileira de judô conquistou mais seis medalhas na Copa do Mundo de Miami, nos EUA, etapa do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô e evento que conta pontos para o ranking olímpico para os Jogos de Londres 2012.

O Brasil foi ouro com Hugo Pessanha (90kg), prata com Nacif Elias (81kg) e Maria Suellen Altheman (+78kg), além de bronze com Luciano Corrêa (100kg), Rafael Silva (+100kg) e Maria Portela (70kg).

Com o resultado, o país encerra a participação na Copa do Mundo de Miami na primeira colocação no quadro geral de medalhas, com dois ouros, três pratas e quatro bronzes.

Confira os resultados completos da Copa do Mundo de Miami.

-60 kg:
1. Juan Postigos, PER
2. Beslan Mudranov, RUS
3. Ludovic Chammartin, SUI
3. Boldbaatar Gambat, MGL
5. Pavel Petrikov, CZE
5. Frazer Will, CAN
7. Matthew D Aquino, AUS
7. Castillo Nabor, MEX

-66 kg:
1. Leandro Cunha, BRA
2. Francesco Faraldo, ITA
3. Charles Chibana, BRA
3. Sasha Mehmedovic, CAN
5. Alimbek Gadanov, RUS
5. Pawel Zagrodnik, POL
7. Alonso Wong, PER
7. Alejandro Zuniga, CHI

-73 kg:
1. Tsagaanbaatar Khashbaatar, MGL
2. Bruno Mendonca, BRA
3. Kunter Rothberg, EST
3. Nick Tritton, CAN
5. Saso Jereb, SLO
5. Kiyoshi Uematsu, ESP
7. Costel Danculea, ROU
7. Jaromir Jezek, CZE

-81 kg:
1. Francesco Bruyere, ITA
2. Nacif Elias Jr, BRA
3. Sirazhudin Magomedov, RUS
3. Sandor Nagysolymosi, HUN
5. Gasper Jerman, SLO
5. Kalem Kachur, CAN
7. Odsuren Bold-erdene, MGL
7. Uuganbaatar Otgonbaatar, MGL

-90 kg:
1. Hugo Pessanha, BRA
2. Marcus Nyman, SWE
3. Alexandre Emond, CAN
3. Kirill Voprosov, RUS
5. Christophe Lambert, GER
5. Milan Randl, SVK
7. Vadim Petrovici, MDA
7. Patrick Trezise, RSA

-100 kg:
1. Lukas Krpalek, CZE
2. Amel Mekic, BIH
3. Luciano Correa, BRA
3. Shintaro Higashi, USA
5. Jose Boissard, DOM
5. Kyle Vashkulat, USA
7. Sergio Garcia, MEX
7. Stefan Zwiers, CAN

+100 kg:
1. Dmitriy Sterkhov, RUS
2. Grzegorz Eitel, POL
3. Martin Padar, EST
3. Rafael Silva, BRA
5. Matjaz Ceraj, SLO
5. Vladut Simionescu, ROU
7. Angel Parra, ESP
7. Flores Ramon, MEX


-48 kg:
1. Oiana Blanco, ESP
2. Paula Pareto, ARG
3. Nataliya Kondratyeva, RUS
3. Roni Schwartz, ISR
5. Liudmila Bogdanova, RUS
5. Antonieta Galleguillos, CHI
7. Birgit Ente, NED
7. Lisa Kearney, IRL

-52 kg:
1. Romy Tarangul, GER
2. Natalia Kuzyutina, RUS
3. Angelica Delgado, USA
3. Kathrin Frey, SUI
5. Lucie Chytra, CZE
5. Yulieth Sanchez, COL
7. Cancan He, CHN
7. Jaana Sundberg, FIN

-57 kg:
1. Marti Malloy, USA
2. Miryam Roper, GER
3. Joliane Melancon, CAN
3. Guirong Zhu, CHN
5. Sumiya Dorjsuren, MGL
5. Carli Renzi, AUS
7. Isabel Fernandez, ESP
7. Ana Leon, MEX

-63 kg:
1. Sarah Clark, GBR
2. Yarden Gerbi, ISR
3. Yahaira Aguirre, ESP
3. Marta Labazina, RUS
5. Hilde Drexler, AUT
5. Severine Nebie, BUR
7. Hannah Martin, USA
7. Mariana Silva, BRA

-70 kg:
1. Yuri Alvear, COL
2. Maria Bernabeu Avomo, ESP
3. Maria Portela, BRA
3. Rasa Sraka, SLO
5. Katarzyna Klys, POL
5. Kelita Zupancic, CAN
7. Giulia Cantoni, ITA
7. Lola Mansour, BEL

-78 kg:
1. Kayla Harrison, USA
2. Amy Cotton, CAN
3. Catherine Roberge, CAN
3. Zhehui Zhang, CHN
5. Kelvi Pinto, VEN
5. Raquel Prieto Madrigal, ESP
7. Jane Lock, USA
7. Bishpo Sommerfeld, CAN

+78 kg:
1. Karina Bryant, GBR
2. Maria Suelem Altheman, BRA
3. Sarah Adlington, GBR
3. Huanyuan Liu, CHN
5. Melissa Mojica, PUR
5. Song Yu, CHN
7. Tea Donguzashvili, RUS
7. Elena Ivashchenko, RUS

sábado, 2 de julho de 2011

Leandro Cunha é ouro em etapa de Miami da Copa do Mundo de Judô

O primeiro dia da etapa de Miami (EUA) da Copa do Mundo de judô foi extremamente positivo para o Brasil, que saiu do tatame com três medalhas. Leandro Cunha (66kg) foi ouro, Bruno Mendonça (73kg) ficou com a prata e Charles Chibana (66kg), com o bronze.

Leandro Cunha garantiu o ouro ao bater na decisão, por wazari, o italiano Francesco Faraldo. Na mesma categoria, até 66kg, Charles Chibana garantiu a terceira colocação com vitória por yuko sobre o polonês Pawel Zagrodnik.

Bruno Mendonça acabou derrotado na final da categoria até 73kg por um dos mais premiados judocas da atualidade: Tsagaanbaatar Khashbaatar, da Mongólia. A também brasileira Mariana Silva terminou na sétima colocação, na categoria até 63kg.

A etapa de Miami teve início na noite desta sexta-feira (1°) e será realizada até domingo, dia 3 de julho. A competição faz parte do Circuito Mundial e Olímpico da Federação Internacional de Judô, contabilizando pontos para a disputa por vagas nos Jogos Olímpicos de Londres-2012.

A Rede Record transmitirá os Jogos Olímpicos de Londres-2012 com exclusividade na TV aberta brasileira, e também pela internet. A emissora também detém os direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara-2011 e Toronto-2015, e da Olimpíada do Rio de Janeiro-2016.