- Essa reeleição por aclamação reflete um momento inédito no judô brasileiro: uma unidade em torno de um objetivo maior, que é o sucesso da modalidade. Eu me sinto no alto do pódio da gestão com essa reeleição. Estou muito feliz por poder dar prosseguimento a projetos importantes que estamos conduzindo, com foco na excelência. Tenho confiança de que ao final do próximo ciclo olímpico, teremos muito mais motivos para comemorar - afirmou o dirigente, que tomará posse no dia 9 de março em local ainda a definir.
Com Teixeira à frente da CBJ, o judô se tornou o esporte que mais trouxe medalhas para o Brasil Olimpíadas (foram conquistadas duas em Atenas-2004, três em Pequim-2008 e quatro em Londres-2012). No dia 12 deste mês, o dirigente também havia sido reeleito presidente da Confederação Pan-Americana de Judô. Ele é ainda vice-presidente da Federação Internacional de Judô (FIJ).
Pela primeira vez, uma Assembleia Geral contou com a presença de medalhistas olímpicos: os ex-judocas Aurélio Miguel e Rogério Sampaio.
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