O japonês Kosei Inoue, tricampeão mundial e campeão olímpico, anunciou nesta quarta-feira sua aposentadoria. O fim da carreira do judoca, considerado o melhor do mundo entre 1999 e 2004, veio após o fracasso no Campeonato Japonês Absoluto, última seletiva do Japão para os Jogos Olímpicos, em que Inoue caiu nas quartas-de-final.
A confirmação veio em entrevista a uma TV japonesa. "Não me arrependo de nada. Já tinha decidido que esse seria o último ano da minha carreira. Dediquei 25 anos ao judô. Muitas pessoas vieram e me agradeceram pelo que eu fiz, mas quem deve agradecer sou eu", disse o judoca, de 29 anos, que desde os Jogos de Atenas-2004 sofreu para recuperar a boa forma.
Entre 1999 e 2004, Inoue dominou a categoria meio-pesado (- 100 kg) do judô. Em cinco anos, se manteve invicto contra adversários não japoneses, conquistou três mundiais (1999, 2001 e 2003) e os Jogos de Sydney-2000. Quando subiu ao tatame na Grécia, todos esperavam o bicampeonato, mas uma derrota para o holandês Elco van Der Geest deu início à fase ruim.
Ficou fora da seleção japonesa até 2007, quando subiu de categoria, para os pesados (+ 100 kg). A mudança, porém, não devolveu Inoue à sua melhor forma. Ele ainda foi campeão da Super Copa do Mundo de Paris, um dos torneios mais importantes do mundo, mas no Mundial do Rio, no ano passado, terminou em quinto lugar, perdendo a decisão da medalha de bronze para o brasileiro João Gabriel Schlittler.
Na última seletiva olímpica, Inoue perdeu por ippon para Yohei Takai nas quartas-de-final, sofrendo o golpe vencedor a segundos do fim da luta. O título ficou com Satoshi Ishii, de apenas 21 anos, que vai para sua primeira Olimpíada.
Outra lenda do judô japonês, o tricampeão olímpico do pesos ligeiros (- 60 kg), Tadahiro Nomura, também deve dar adeus aos tatames. Ele ficou fora do time olímpico do país porque teve de operar o joelho. Com isso, a bicampeã olímpica e sete vezes campeã mundial Ryoko Tani, classificada para sua quinta participação olímpica, será a estrela da delegação japonesa em Pequim.
A confirmação veio em entrevista a uma TV japonesa. "Não me arrependo de nada. Já tinha decidido que esse seria o último ano da minha carreira. Dediquei 25 anos ao judô. Muitas pessoas vieram e me agradeceram pelo que eu fiz, mas quem deve agradecer sou eu", disse o judoca, de 29 anos, que desde os Jogos de Atenas-2004 sofreu para recuperar a boa forma.
Entre 1999 e 2004, Inoue dominou a categoria meio-pesado (- 100 kg) do judô. Em cinco anos, se manteve invicto contra adversários não japoneses, conquistou três mundiais (1999, 2001 e 2003) e os Jogos de Sydney-2000. Quando subiu ao tatame na Grécia, todos esperavam o bicampeonato, mas uma derrota para o holandês Elco van Der Geest deu início à fase ruim.
Ficou fora da seleção japonesa até 2007, quando subiu de categoria, para os pesados (+ 100 kg). A mudança, porém, não devolveu Inoue à sua melhor forma. Ele ainda foi campeão da Super Copa do Mundo de Paris, um dos torneios mais importantes do mundo, mas no Mundial do Rio, no ano passado, terminou em quinto lugar, perdendo a decisão da medalha de bronze para o brasileiro João Gabriel Schlittler.
Na última seletiva olímpica, Inoue perdeu por ippon para Yohei Takai nas quartas-de-final, sofrendo o golpe vencedor a segundos do fim da luta. O título ficou com Satoshi Ishii, de apenas 21 anos, que vai para sua primeira Olimpíada.
Outra lenda do judô japonês, o tricampeão olímpico do pesos ligeiros (- 60 kg), Tadahiro Nomura, também deve dar adeus aos tatames. Ele ficou fora do time olímpico do país porque teve de operar o joelho. Com isso, a bicampeã olímpica e sete vezes campeã mundial Ryoko Tani, classificada para sua quinta participação olímpica, será a estrela da delegação japonesa em Pequim.
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