O intercâmbio internacional, com treinos com seleções estrangeiras em outros países, faz parte do planejamento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) para a preparação para a disputa da Olimpíada do Rio, em 2016. "Esse tipo de trabalho é essencial. Estamos no início de um novo ciclo olímpico e temos que aproveitar esse momento para adquirir experiência e estudar o estilo de luta de cada adversária. Treinar com essas garotas agora e estudá-las o máximo possível para sempre estar bem preparada, principalmente em 2016", afirmou a judoca Nádia Merli.
"Durante as atividades, diversos detalhes serão analisados pelos integrantes da comissão técnica. Por termos menos atletas do que nos treinos com a seleção completa, a realização de um trabalho específico será facilitado. Dessa forma, poderemos cada vez mais individualizar os trabalhos para cada um dos judocas presentes ao treinamento", disse Ney Wilson, gestor técnico das seleções adultas do Brasil.
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