VEJA A SITUAÇÃO DA SELEÇÃO | |||||||||||||||||
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O time será misto nos Estados Unidos, já que a competição perdeu importância. "Devido ao desempenho na Europa, o torneio de Nova York não vai ter a função inicial de servir de desempate", explicou o coordenador técnico da Confederação, Ney Wilson.
No total, cada atleta brasileiro disputou dois torneios na Europa. Baseados nos resultados e nas observações feitas durante o período, os técnicos definiram o time, mesmo nas categorias em que o desempenho foi similar.
Esse é o caso do ligeiro masculino (- 60 kg), em que Alexandre Lee e Denílson Lourenço conquistaram nonos lugares nas quatro competições. Wilson não adiantou o nome do classificado nessa categoria.
Sem a participação feminina, o Aberto de Nova York terá alguns titulares em Pequim, como os brasileiros Luciano Correa (-100 kg) e João Gabriel Schlittler (+ 100 kg), medalhistas no Mundial do Rio-2007, que lutaram pouco na Europa e ganham nova chance de ganhar ritmo, com reservas, como Leandro Cunha (- 66 kg), da mesma categoria de João Derly, já classificado.
Também lutam nos EUA os dois pesos leve (- 73 kg) da seleção brasileira, Leandro Guilheiro e Vitor Pennalber. A vaga, porém, já é de Guilheiro, bronze na etapa de Hamburgo da Copa do Mundo - Pennalber compete como treinamento para o Mundial menor.
O último da lista é o carioca Hugo Pessanha (-90kg). Ele teve desempenho inferior ao de Eduardo Santos na Europa, mas viaja para porque o rival não tem visto de entrada nos EUA. O Brasil não terá representantes nas categorias ligeiro e meio-médio (- 81 kg). A seleção feminina segue na Europa e treina até domingo em Lisboa.
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