Judô brasileiro prevê uma disputa 'dura' no Pan




O Brasil é uma das maiores forças do judô mundial na atualidade. Por isso mesmo, entra nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara como favorito nas disputas pela medalha de ouro. Mas o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson, faz um alerta: a competição será "dura".

"A disputa do judô nos Jogos de Guadalajara será dura e, mesmo com a tradição que temos no continente, os atletas estão focados e sabem da importância deste evento para o Brasil e também para suas carreiras. Ganhar uma medalha em Jogos Pan-Americanos é escrever o nome na história", diz Ney Franco.

As competições de judô começam na quarta-feira em Guadalajara, quando três judocas brasileiros já entrarão em ação: Luciano Corrêa (até 100kg), Rafael Silva (acima de 100kg) e Maria Suelen Altheman (acima de 78kg) - o primeiro deles, inclusive, foi medalhista de bronze no Pan do Rio, em 2007.

Além dos três judocas do primeiro dia, o Brasil terá representantes em todas as outras categorias: Sarah Menezes (até 48kg), Erika Miranda (até 52kg), Rafaela Silva (até 57kg), Katherine Campos (até 63kg), Maria Portela (até 70kg), Mayra Aguiar (até 78kg), Felipe Kitadai (até 60kg), Leandro Cunha (até 66kg), Bruno Mendonça (até 73kg), Leandro Guilheiro (até 81kg) e Tiago Camilo (até 90kg)





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